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ÉLITES URBANAS EN HISPANOAMÉRICA
(De la conquista a la independencia)
LUIS NAVARRO
GARCÍA (Coord.)
,
~
ELITES URBANAS
EN HISPANOAMERICA
~
(De la conquista a la independencia)
G RU PO
EN
D E
IN V E S T IG A C IÓ N
H IS P A N O A M É R IC A
Y
E d ic ió n
J u liá n
B . R u iz
R iv e ra
EL
SO BRE
C A R IB E
a l c u id a d o
y M a n u e la
É L IT E S
EN
EL
U RBA N A S
S IG L O
X V III
de
C ris tin a
G a rG Ía B e rn a l
S E C R E T A R IA D O
DE
U N IV E R S ID A D
S E V IL L A ,
2005
P U B L IC A C IO N E S
IJ S E V IL L A
C o le c c ió n
N úm .
A c ta s
52
R eservados
todos
reproducirse
derechos.
Ni
1<JIO lalidod
por ningún
in clu yen d o
fotocop ia,
in form ación
y sistem a d e recu p eración ,
P u b licacion es
@
los
o transmitirse
grab ación
d e la U n iversid ad
U N IV E R S ID A D
S E C R E T A R IA D O
ni parle
procedimiento
m agn ética
o cu alq u ier
sin p en n iso
de eSle
electrónico
libro
alm acen am ien tu
eserilo
d e] S ecretariad o
d e S evilla.
D E S E V IL L A
D E P U B L IC A C IO N E S .
2005
P o r v e n ir . 2 7 - T lf . 9 5 4 4 8 7 4 4 6 - 5 1 - F a x 9 5 4 4 8 7 4 4 3
C orreo electrón ico: secp u b 2@ u s.es
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I .S .B .N .:
b liu s/in icio.h l
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8 4 -4 7 2 -0 8 7 4 -5
D E P Ó S IT O
IM P R IM E :
L E G A L : S E -2 8 5 0 -2 0 0 5
G R A F IT R É S .
C r is tó b a l C o ló n .
E -m ail:
S .L . - U T R E R A
1 2 - T 1 f ./f a x 9 5 4 8 6
grafitres@ tclelin e.es
(S E V IL L A )
1561
puede
o mecánico.
de
de
INDICE
P re s e n ta c ió n
1]
Luis Navarro García
H is to rio g ra fía
d e la s é J ite s e n la N u e v a E s p a ñ a
Carmen CastGlleda (G u a d a la ja ra ,
L a é J ite m e rc a n til d e C a m p e c h e
17
M é x ic o )
(l5 9 0 -]
625)
29
M anuela Cristina García Bemol (S e v illa )
L o s a lfe ra z g o s
m a y o re s e n Y u c a tá n : p o d e r, h o n o r y riq u e z a (s ig lo X V II)
Victoria González M Ulloz (S e v illa )
E l p o d e r e c o n ó m ic o
e n G u a n a ju a to :
.
u n c a s o d e in te g ra c ió n
49
e n ]a é J ite lo c a l
José Luis Caño Ortigosa (S e v illa )
77
E l v irre y F u e n c J a ra y s u s la z o s d e p o d e r
Asmaa Bouhrass (S e v illa )
L a te m p ra n a
p lu to c ra c ia
.
m in e ra e n Z a c a te c a s :
e l o rig e n d e u n a é lite (1 5 5 0 -1 5 6 0 )
Reyes Albi Rodríguez (S e v illa )
L o s c o rre g id o re s
d e Z a c a te c a s :
10]
u n a é lite d e p o d e r (J 7 0 0 -1 7 8 9 )
Carmen P Palomo Sousa (S e v illa )
C o rre g id o r,
c a b ild o y c o m e rc ia n te s
Bernabé Fernández Hernández
L o s c a b ild a n te s
e n d e c a d e n c ia ,
,......................................................
e n O a x a c a h a c ia ]
115
780
(S e v illa )
133
d e la C iu d a d d e M é x ic o . L a re c u p e ra c ió n
d e u n g ru p o s o c ia l
] 692- 1702
M Luisa Pazos Pazos (S a n tia g o d e C o m p o s te la )
155
Q
L a é J ite fre n te a la in te n d e n c ia
y e l c o rre g im ie n to
e n la c iu d a d d e M é x ic o
Luis Navarro García (S e v illa )
C o n s id e ra c io n e s
93
d e H u m b o ld t
163
s o b re la s é lite s in d ia n a s
M anuel M oreno Alonso (S e v illa )
.
175
8
L a s é lite s c u b a n a s y la e stra te g ia im p e ria l b o rb ó n ic a e n la se g u n d a m ita d
d e l sig lo X V ]]]
Juall B osco A m ores
(U n iv e rsid a d
C arredallo
d e l P a ís V a sc o )
189
L a o fic ia lid a d d e l e jé rc ito re g u la r: v ía d e a sc e n so c rio llo e n C u b a a fin a le s
d e l sig lo X V ]J]
E durlle
M edilla
M artillez
L a fa m ilia O 'F a rrill
.losé M alluel
197
y la é lite h a b a n e ra
Serrallo
A I/{IIJ .J. K uelhe
(N a v a rra )
(S e v illa ) y
Á lvarez
203
(T e x a s T e c h . U n iv e rsity )
L a é lite h a b a n e ra y lo s re fu g ia d o s fra n c e se s e n S a in t D o m in g u e
Sigfrido
V ózquez
(S e v illa )
C iellfuegos
213
.
L a é lite h a b a n e ra e n la se g u n d a m ita d d e l sig lo X V IIl: L o re n z o M o n ta lv o ,
in te n d e n te d e m a rin a d e L a H a b a n a
C elia P arcera
Torre (U N E D )
É lite s y p o d e r e c o n ó m ic o
A lllollio
G uliérrez
229
e n S a n to D o m in g o (sig lo X V IIl). N o ta s p a ra su e stu d io
E scudero
E l o jo e c le siá stic o : p e rc e p c ió n
(C S JC , S e v illa )
d e lo s p ro b le m a s
24J
so c ia le s d e la L u isia n a
e sp a ñ o la p o r su s p re la d o s
José A lllO llio A rm illas
F e lip e V Y C a rta g e n a
M " C arm ell
E n tre C á d iz y C a rta g e n a
P ió (S e v illa )
(S e v illa )
253
.
277
.
293
d e Jn d ia s: la re d fa m ilia r d e lo s A m a d o r, d e l c o m e rc io
a la lu c h a p o r la in d e p e n d e n c ia
M eisel
.
a fin a le s d e l sig lo X V Ill
Juliáll B . R uiz R il'era
A dolfo
(Z a ra g o z a )
d e Jn d ia s: c a b ild o , c risis y d e sm e m b ra m ie n to
B orrego
É lite s e n C a rta g e n a
V icellle
R oca
a m e ric a n a
(C a rta g e n a
d e Jn d ia s, C o lo m b ia )
3 JJ
E l c h ile n o P e d ro F e lip e d e A z ú a : la a m b ic ió n p o r e l o b isp a d o d e L im a y
la re sig n a c ió n
M argarila
L a re n o v a c ió n
e n S a n ta F é
R eslrepo
O lano
(B o g o tá , C o lo m b ia )
d e u n a é lite : A n g o stu ra , V e n e z u e la ,
M igue I M olilla M a rtíllez (G ra n a d a )
..,
33J
.
34J
1 8 0 0 -1 8 3 0
M a 11hew B roW Il (L o n d re s)
E l c a b ild o d e C u m a n á a m e d ia d o s d e l sig lo
.
xvm
.
355
9
A rte s a n o s
y é lite s
lo c a le s
e n la A u d ie n c ia
JeslÍs Paniagua Pére¿
L a e le c c ió n
d e a lc a ld e s
d e Q u ito
d u ra n te
e l s ig lo
X V II
(L e ó n )
363
e n Q u ito
en
1739:
m a n ip u la c io n e s
del poder
p a ra
n o m b ra r
y mantener a sus candidatos.
Luis 1. Ramos Cómez
E l c a b ild o
c a te d ra l
d e L im a :
Ralael Ramos Sosa
L a e m ig ra c ió n
fa m ilia r
T ra n s fo rm a c io n e s
M a d rid )
J o s g u s to s
379
a rtís tic o s
d e u n a é lite
in te le c tu a l
(1 6 0 0 -]
630)
(S e v illa )
397
y la fo rm a c ió n
Enriquela Vilo Vilar
(1 5 9 0 -
(U C M ,
(C S le
d e la s é lite s
a m e ric a n a s :
lo s A lm o n te
401
S e v illa )
d e u n a é lite :
el nuevo
m o d e lo
d e " n o b le z a
d e le tra s "
e n e l P e rú
162 1)
Pilar Lalasa Vasallo
E s tra te g ia
d e s u p e rv iv e n c ia
Elisabelh Henuindez
E l c le ro
(N a v a n a )
d e C h a rc a s
.
de una
Carda
e n tie m p o
é lite
(P iu ra ,
re g io n a l:
la s fa rrtilia s
p iu ra n a s
413
(1 7 5 0 -1 8 2 4 )
P e rú )
d e l a rz o b is p o
435
José
A n to n io
d e S a n A lb e rto ,
1 7 8 4 -] 8 0 4
Purificación CalO Caslaíio
P ro p ie d a d
y p ro p ie d a d e s
T ucum án
y C uyo
(B a d a jo z )
en Jos B andos
e n e ] s ig lo
la e s tirp e
Sandra F Olivero
L a d ifíc il
c o n v iv e n c ia
é lite
de poder
fu n d a d o ra
(B u e n o s
A ire s )
e n tre
e s p a ñ o le s
c o m p ra d o re s
Ángel Sanz Tapia
F ó rm u ]a s
e p is to la re s
p ú b lic a
la p a la b ra :
d e l R ío d e la P la ta ,
M a d rid )
461
.
y c h in o s
.
la s p rin c ip a lía s
p o lític o s
in d íg e n a s
487
e n e l s ig lo
XVI
495
! ...............
e n e l ú ltim o
c u a rto
d e ] s ig lo
X V IJ
505
(V a lla d o lid )
d e c o rte s ía
471
e n F ilip in a s
(M a d rid )
d e c a rg o s
Manuel Romero Tallafigo
G o b e rn a r
g o b ie rn o
(C ó rd o b a )
e n F ilip in a s :
Palricio Hidalgo Nuchera
C rio llo s
(U C M ,
s e v illa n a
Amon io Ca rda-Abásolo
U na
de buen
451
X V JJJ
Rosa María Marlíne¿ de Codes
L o s M e rlo :
.
y m e n ta lid a d
d e la s é lite s
u rb a n a s
(S e v illa )
lo s 0 1 1 c io s d e p lu m a
.
com o
a g e n te s
52]
d e la a d m in is tra c ió n
e n In d ia s
Margarila Cómez Cómez
(S e v illa )
541
LA FAMILIA O'FARRILL Y LA ÉLITE HABANERA
JO S É
M ANUEL
SERRANO
de Seva/a
Universidad
ALLAN
ALVAREZ
J.
KUETHE
Texas Tech. Vniversitv
L a é lite h a b a n e ra
m á s b rilla n te s
d e la c o ro n a
te ria l y la s e g u rid a d
títu lo s
d e C a s tilla .
d a m e n te
d e la s e g u n d a
b o rb ó n ic a
E n su g ra n
m ilita r, la s fu e rz a s
d e s u s títu lo s ,
fu e ro s,
d e l s itu a d o
E s ta fa m ilia
s e c o n te n tó
m a trim o n io s
v e n ta jo s o s .
A unque
la fa m ilia
q u e e n C u b a c o n v iv ía n
te n ía n
tá n d o s e
el poder
ta n o b c e c a d a
F a m ilia s
p ro p io s
in te re s e s
m ia fu e p rá c tic a
p a rie n te s
m ás
e c o n ó m ic o s ,
C a b a lle ría
-ra n g o s
h a b itu a l
p o lític o s
a g re g a d o s,
m ilita re s
e In fa n te ría ,
M a d rid
con
p ro b a b le m e n te
e n e v ita r
lo s m á s
c o n s ig u ió
s o c ia l p o r m e d io
n u e s tro
ilu s tre s ,
lo s re s o rte s
d e la P u e rta
lo c a l in c u e s tio n a b le .
p e rs o n a je s
s o s te n e r
c rio lla
c o lo n ia l
fu e -
e s p a ñ o la ,
e n la z a n d o
s e n tid o
m anos
to d o s
sus
la e n d o g a -
d e la is la , q u e a l c a s a r
en pocas
si
d e la é lite s lo c a le s .
fu e ro n
E n e s te
o lv id a r
fu e in c re m e n -
s u a s c e n d e n c ia
s o c ia l y p o lític a
y de
que apenas
en C uba
d e la a d m in is tra c ió n
in flu y e n te s
la fa m ilia
d e C a s tilla .
no se puede
ric o s y m u y in flu y e n te s
o lo s C a lv o
c o n s e g u ía n
u n títu lo
m a y o r in te ré s ,
que desde
d e sd e V e ra -
d e títu lo s m ilita re s
d e l s ig lo X V III
la e s c a la d a
lo s P e ñ a lv e r
e n tre
de esa época
in c lu ía n
b la n c a s ,
y lo s fijo s d e v e te ra n o s .
C om o
s o c ia l a q u e s e a s p ira b a -
s e d ig n a b a
a ñ a d ir
n o m b ra m ie n to s
d e p e n d ie n d o
d e d iv e rs o s
lo s a ñ o s n o v e f!ta y p rin c ip io s
la é lite
a la s m ilic ia s
p a ra e l n iv e l d e p re s tig io
o s in s u e ld o
s o b re to d o d u ra n te
q u e d o m in a ro n
e n tre
v ía , s e re la c io n a -
l o s O 'F a r r i l l ,
nunca
A lo la rg o
p o r e l p re s tig io
a L a H abana
d e s c o n o c id a s
s u d is tin c ió n
Y p o r e s ta
p ro fu n -
s e in te re s a b a
q u e lle g a b a n
d e u n a s e rie d e fa m ilia s
c e rc a n o s,
in v o lu c ra d a s
con
lo s in te re s e s
y s o c ia le s .
in d is p e n s a b le s
te lim ita d o ,
u n ifo rm e s .
fo n d o s
C u rio s a m e n te ,
e n a ra s d e u n a p rim a c ía
o m enos
L a s u n id a d e s
y lla m a tiv o s
a l o s O 'F a l T i l l .
h a b itu a lm e n te
s e e n c o n tra b a n
m a-
d e te n e r v e in te
fijo s , a s í c o m o
u n a s e rie d e a p e llid o s
lo s M o n ta lv o ,
e l p ro g re so
p re s u m ía
y lo s c u e rp o s
e s la q u e c e n tra
p a u la tin a m e n te
com o
com o
fa m ilia s
p ro m o v e r
cubana
v o lu n ta ria s
p o r ra z o n e s
e c o n ó m ic o
ro n in filtrá n d o s e
e s ta s
p a ra
u n a d e la s e s tre lla s
e s ta é lite ta m b ié n
c o n v a lid a r
n a d a q u e e n v id ia r
d e l p ro g ra m a
1 7 9 0 , la c a p ita l
c o n lo s g ru e s o s
O 'F a l T i l l
re p re s e n ta b a
P o r s u p u e s to ,
m e jic a n o .
e in flu y e n te ,
X V III
a z u c a re ra .
p re e m in e n c ia s ,
o in d ire c ta m e n te
m a s p o d e ro sa
d e n tro
m a y o ría ,
in d u s tria
p o r e l s e rv ic io
c ru z p o r m e d io
d e l s ig lo
m ilita r. Y a p o r e l a ñ o
e n la flo re c ie n te
b a n d ire c ta
m ita d
m ilita r
h a b a n e ra
fu e ro n
e l n ú m e ro
d e c o ro n e le s
s u p e rn ~ m e ra rio s ,
fa c to re s .
lo s R e g im ie n to s
y c a p ita n e s
e ra n e c e s a ria m e n n o rrn a lm e n te
com o
fe n ó m e n o
tra n s c u lT ió
d e l s ig lo X IX . E n e s te s e n tid o ,
la s fa m ilia s
l o s O 'F a r r i l l
E s te
de
y lo s M o n ta lv o ,
ta n to
por su
Josf.
204
MANUEL
SERRANO
l' AU.AN
I\U'J.'R£2
n ú m e ro c o m o p o r la c a lid a d d e s u s a s c e n s o s y p o r s u p u e s to , s u s rc la c io n e s
q u ía s e c o n ó m ic a s
A m b u lo d i
is le ñ a s fu e ro n p ro fu n d a s
y p o d e ro s a s ,
J.
KUf.7'1fE
c o n la s o lig a r-
D e h e c h o , F ra n c is c o
M o n ta lv o
y
lle g ó a s e r e l v irre y d e l N u e v o R e in o d e G ra n a d a y , d e s p u é s , te n ie n te g e n e ra l d e
lo s R e a le s E jé rc .ito s y C o n s e je ro
u n a m e ric a n o ,
G o n z a lo
d e E s ta d o , a lg o o b v ia m e n te
O 'F a rrill
e n e x tre m o e x c e p c io n a l
p a ra
lle g ó ta m b ié n a l g ra d o d e te n ie n te g e n e ra l p a ra a lc a n z a r
fin a lm e n te e l m in is te rio d e la G u e rra e n M a d rid , a lg o a ú n m á s e x c e p c io n a l,
D u ra n te la p rim e ra m ita d d e l s ig lo X V III la é lile c u b a n a g e n e ra lm e n te
c e s e c o n ó m ic a s
e n e l ta b a c o y , a u n n iv e l m e n o r, e n la g a n a d e ría ,
tu v o s u p a p e l h a s ta v e r in c re m e n ta d o
n o ta b le m e n te
E ra n v a ria s la s fa m ilia s q u e m o n o p o liz a b a n
d e M a rin a L o re n z o
s u s ra í-
a u n q u e e l a z ú c a r ta m b ié n
s u p e s o tra s la in v a s ió n in g le s a d e 1 7 6 2 ,
o c o n tro la b a n
e n g ra n m e d id a la p ro d u c c ió n
a z ú c a r e n la z o n a d e L a H a b a n a , p e ro e n tre la s m á s s ig n ific a tiv a s
d e 1 7 5 9 e l c o m is a rio
e n c o n tró
e s ta b a n
M o n ta lv o , e l te s o re ro d e la R e a l H a c ie n d a
P e ñ a lv e r. e l a lg u a c il m a y o r P e d ro C a lv o y J u a n O 'F a rrill',
de
s e g ú n e l p a d ró n
D ie g o
E n c u a n to a s u s o ríg e n e s . s in e m -
b a rg o . lo s O ' F a rrill fu e ro n e x c e p c io n a le s .
L a d in a s tía O 'F a lT ill tu v o s u s o ríg e n e s e n e l n o m b ra m ie n to
fa c to r e n L a H a b a n a d e la C o m p a ñ ía
s e rra te , R ic a rd o
O 'F a rrill
la é p o c a in m e d ia ta m e n te
la G u e rra d e S u c e s ió n . G a n ó la g ra titu d d e S u M a je s ta d
te n d id o c o n tin u a r e l fa c to r d e la R e a l C o m p a ñ ía
a l T ra ta d o
L o s ig n ific a tiv o
p a ra c o n v e rtirs e
e je m p la r
h e c h o h a c ia 1 7 2 0 d e jó la C o m p a ñ ía
e l g o b e rn a d o r
d e c o m is ó
d e l M a r d e l S u r. N o s a b e m o s .Ia p ro -
p e ro o b v ia m e n te
d e l a s u n to e s q u e O 'F a n 'ill
e n u n m ie m b ro
a
a l d e n u n c ia r e l tra to q u e h a b ía p re -
d e U tre c h t. C o m o re s u lta d o ,
p o rc ió n d e l p re m io q u e lo g ró re c ib ir O 'F a rrill
p o s te rio r
d e G u in e a , la e m p re s a fra n c e s a q u e g o z a b a
u n o s 5 8 6 e s c la v o s , c o n q u ie n e s p re m ió a la C o m p a ñ ía
la c o m u n id a d .
com o
d e l M a r d e l S u r e n 1 7 1 5 . N a tu ra l d e la is la d e M o n -
lle g ó a L a H a b a n a d u ra n te
d e l a s ie n to a n te rio rm e n te
d e R ic a rd o O 'F a rrill
d e la c o m u n id a d
d e l A s ie n to y s o lic itó
s e h iz o h o m b re d e p e s o e n
d e jó d e s e r p ro n to u n fo ra s te ro
m á s in flu y e n te
la n a tu ra liz a c ió n ,
h a b a n e ra .
De
cosa que con-
s ig u ió p o r re a l c é d u la d e 1 7 d e e n e ro d e 1 7 2 2 . L a fo rtu n a q u e a m a s ó R ic a rd o O 'F a lT ill c o n
la tra ta d e n e g ro s d e s d e J a m a ic a s in d u d a le a y u d ó a g a n a r in flu e n c ia e n tre la c la s e d irig e n te
lo c a l, D u ra n te
lo s a ñ o s e n q u e fu e fa c to r d e l a s ie n to p u d o e s ta b le c e r
re la c io n e s
de poder
c o n a lg u n a s d e la s fa m ilia s q u e m á s p o d ía n fa v o re c e r s u p o s ic ió n s o c ia l d e s p u é s d e s u n a tu ra liz a c ió n . E s to ú ltim o d e b ió re s u lta rle
m á s fá c il d e s p u é s d e s u m a trim o n io
fa A rrio la y G a rc ía d e L o n d o ñ o , h ija d e B a rto lo m é
c o n M a ría J o s e -
d e A rrio la y V a ld e s p in o . c o n ta d o r m a y o r
d e la R e a l T rib u n a l d e C u e n ta s , g e n e ra l d e m a rin a y fu n d a d o r d e l a s tille ro d e L a H a b a n a e n
1 7 1 3 . C o n e s te e n la c e lo s O 'F a rrill
O 'F a rrill
fu e s u s titu id o
s e lig a b a n p o d e ro s a m e n te
a la o lig a rq u ía
c o m o fa c to r e n 1 7 2 0 , p e ro d u ra n te
lo c a l,
lo s a ñ o s s ig u ie n te s
s o s tu v o ,
p o r s u c u e n ta , u n c o m e rc io d e n e g ro s c o n J a m a ic a , d o n d e ta m b ié n p u d o a c u m u la r p ro p ie d a d e s re la c io n a d a s
c o m e rc ia le s
c o n la in d u s tria a z u c a re ra . E n e fe c to , R ic a rd o
O 'F a rrill
y a e n fe c h a ta n te m p ra n a c o m o 1 7 1 7 c o n e l re g id o r S e b a s tiá n C a lv o d e la P u e r-
ta , q u ie n fu e u n o d e lo s q u e m á s c ritic ó lo s e s c a s o s e s fu e rz o s re a liz a d o s
h a b a n e ra s p o r re v ita liz a r la p ro d u c c ió n
C a lv o d e la P u e rta e m p e z a ro n
1 7 2 3 . v e m o s a O 'F a rrill
l. L e v í
M arrcro,
2. M arrero.
e n ta b ló re la c io n e s
C uba.
d e l a z ú c a r'. S u s c o n ta c to s c o n la fa m ilia
a d a r fru to s m u y p ro n to . y a q u e s ó lo u n o s a ñ o s m á s ta rd e , e n
s o lic ita n d o
E c o n o m ía
o p . c it. p tíg . 2 .
y c o m e rc io
p o r la s a u to rid a d e s
y
d o s in g e n io s a z u c a re ro s
S o c ie d n d .
V o l. V I I .
(M a d r id :
e n tie rra s d e l c o n a l S a b a n illa ,
E d. San
Juan
M ayor.
1 9 7 2 ).
pág.
1 9 -2 2 .
L4
FAMILIA
O' FAfUULL
}' LA ÉLlTE HABANERA
20S
licen cias q u e tam b ién so licitó S eb astián C alv o , y él p erso n alm en te
el fu n d ad o r d e la sag a O 'F arrill
en L a H ab an a p u d o in sertarse d o b lem en te
azu carero y lig arse estrech am en te
co n u n a acau d alad a
A la m u erte d e R icard o O 'F arrill
sefa, la v in cu lació n
y b ien p o sicio n ad a
q u e se le co n ced iera
h ab ía so licitad o
la p o sib ilid ad
en el co m ercio
fam ilia lo cal.
en 1 7 3 0 , d ejan d o d o s h ijo s, Ju an Jo sé y C atalin a Jo -
en tre esta fam ilia y las o lig arq u ías
P o co an tes d e m o rir, O 'F an ill
recib ió u n o , A sí es co m o
lo cales se h izo m ás p aten te si cab e,
p o r real p erm iso d e 3 1 d e m arzo d e 1 7 3 0
d e traerse a L a H ab an a to d a su fo rtu n a jam aican a,
d u d a esta ú ltim a lig ad a aú n a la trata d e n eg ro s. S in em b arg o , su fallecim ien to
añ o sin reso lu ció n
sin
ese m ism o
d efin itiv a d esd e M ad rid d em o ró d u ran te m u ch o tiem p o la p o sib ilid ad
q u e su s h ered ero s leg ales p u d ieran h acer p len o u so d e su p o ten cialid ad
eco n ó m ica
de
en b en e-
ficio d e su s n eg o cio s h ab an ero s.
L o cierto es q u e Ju an Jo sé O 'F arrill
añ o s cu aren ta
sig u ió la trad ició n
se le v e m u y activ am en te
la P u erta, h erm an o
d e S eb astián
azu carera
en este n eg o cio ju n to
q u e, co m o sab em o s,
cu ltiv o d el azú car. E n l7 5 0 Ju an Jo sé d isp o n ía
d e su p ad re y en lo s
co n P ed ro Jo sé C alv o d e
in tro d u jo
a R icard o
y a d e u n o d e lo s in g en io s
g ran d es d e la zo n a lo q u e le resu ltab a ex trem ad am en te
O 'F arrill
en el
azu carero s
m ás
ren tab le a raíz d e lo s cam b io s in tro -
d u cid o s en la fiscalid ad d e este cu ltiv o p o r el g o b ern ad o r
C ag ig al en 1 7 5 1 . E n efecto , lo s
m ú ltip les trib u to s eran u n a d e las b arreras q u e im p ed ían u n ráp id o d esp eg u e d el cu ltiv o d el
azú car, q u e ju n to al tab aco , em p ezab an
a co n v ertirse
isla d e C u b a. A p o y ad o p o r lo s m ay o res p ro d u cto res
lo s C alv o d e la P u erta, el g o b ern ad o r
lo s trib u to s y su su stitu ció n
en la fu en te p rin cip al d e riq u eza d e la
h ab an ero s, en tre lo s q u e se en co n trab an
C ag ig al so licitó d e la C o rte la elim in ació n
d e to d o s
p o r u n o só lo d el 5 % p ag ad ero en esp ecie en la m ism a H ab an a.
G racias a esta id ea, q u e fu e fin alm en te acep tad a en 1 7 5 8 , el co m ercio d el azú car em p ezó su
d esp eg u e d efin itiv o . L a alian za en tre lo s O 'F arrill
d efin itiv am en te
co n el m atrim o n io
y lo s C alv o d e la P u erta acab ó sellán d o se
d e C atalin a O 'F arrill
tab a y a el ran g o d e alg u acil m ay o r, m u y im p o rtan tes
ren ta v italicia p ara él y su s d escen d ien tes
co n P ed ro Jo sé C alv o q u ien o sten -
n eg o cio s azu carero s
d e co b ro so b re las ren tas d e carn es d e co n su m o p ú b lico . E ste m atrim o n io
m en te a lo s O ' F arrill co n la clase terraten ien te
tan só lo u n a g en eració n
y u n a su cu len ta
d esd e q u e p o r 6 .0 0 0 p eso s co m p rara
el d erech o
u n ió in d iso lu b le-
lo cal, y lo s p u so en la lan zad era
p ara q u e
m ás tard e este ap ellid o estu v iera en tre lo s m ás im p o rtan tes
e in flu -
y en tes n o só lo d e C u b a sin o tam b ién d e E sp añ a. D e h ech o , el lu stre em p ezó a lleg ar m u y
p ro n to , p u esto q u e P ed ro Jo sé C alv o se co m p o rtó m u y v alero sam en te
H ab an a p o r lo s in g leses en ag o sto d e 1 7 6 2 , y co m o reco m p en sa
d u ran te la to m a d e L a
recib ió p o r R eal C éd u la d e
1 0 d e ab ril d e 1 7 6 6 el títu lo d e C o n d e d e B u en av ista.
D o s d e su s d escen d ien tes,
H ab an a, lleg aro n
y p o r tan to n ieto s d el fu n d ad o r d e la fam ilia O 'F an ill
v erd ad eram en te
g u n d o co n d e d e B u en av ista,
alto . F ran cisco
lleg ó a ser cab allero
de La
Jo sé C alv o d e la P u erta y O 'F arrill,
se-
d e la o rd en d e S an tiag o y m ariscal d e lo s
reales ejército s, u n ran g o m ilitar m u y alto p ara q u ien era al fin y al cab o n ieto d irecto d e u n
an tig u o en em ig o d e E sp añ a. P o r o tra p arte, N ico lás C alv o d e la P u erta y O 'F arrill,
in tro d u cto r
fu e el
d e n o tab les m ejo ras técn icas en el cu ltiv o d el azú car. lleg ó a ser d o cto r en T eo -
lo g ía en la U n iv ersid ad
P o n tificia d e S an Jeró n im o
P atrió tica d e L a H ab an a en co lab o ració n
E l o tro h ijo d e R icard o O 'F arrill,
g ran d es fam ilias h ab an eras.
y u n o d e lo s fu n d ad o res
d e la S o cied ad
co n el b aró n A lex an d er v an H u m b o lt.
Ju an Jo sé, n o se q u ed ó atrás en su escalad a en tre las
L e h em o s v isto y a co m o co n tin u ad o r
d e lo s n eg o cio s
azu ca-
Jo.w.:
206
rero s d el p ad re, p ero tam b ién co m o p rim o g én ito
la co ro n a p ara co n seg u ir
traer d esd e Jam aica
I\1ANUEL
SERRANO ÁJ.\~REZ }' AU.AN
y v aró n , fu e el en carg ad o
J.
Kur.rJff:
d e p leitear co n
la fo rtu n a fam iliar. E n 1 7 5 2 . casad o
y a co n
M aría L u isa d e H errera y C h acó n , h ija d el cu arto M arq u és d e V illa A lta. escrib ió d iv ersas
ro g ato rias
al rey p ara q u e p u d iera recu p erar en b u en as co n d icio n es
p u és d e lig eras co n tro v ersias
el cap .ital p atern o . D es-
el C o n sejo d e In d ias le n o tificó p o r cal1 a d e 6 d e ju n io d e 1 7 5 2
q u e p o d ía traer d e Jam aica la fo rtu n a fam iliar siem p re q u e fu era en n eg ro s, arm as, co b re y
u ten silio s d e in g en io s d e azú car y , p o r su p u esto ,
p u és d e la o cu p ació n
p ag an d o
lo s p recep tiv o s
in g lesa, cu an d o el M ariscal d e C am p o A lejan d ro
las m ilicias d iscip lin ad as
d e C u b a, seleccio n ó
d e in fan tería, p ro d u cién d o se
d erech o s 3 .
O 'R eilly
D es-
estab leció
a Ju an Jo sé O 'F alT ill co m o ten ien te co ro n el
así u n ráp id o ascen so d en tro d el escalafó n d el ejército tan só lo
u n a g en eració n d esp u és d el fu n d ad o r d e la sag a.
L o s h ijo s d e Ju an Jo sé, es d ecir, la tercera g en eració n
te lejo s n o só lo d en tro d e la o lig arq u ía
cied ad m etro p o litan a
m ás d istin g u id a.
O 'F arrill,
lleg aro n v erd ad eram en -
lo cal cu b an a. sin o d en tro in clu so d e la p ro p ia so E n efecto , M aría Jo sefa O ' F arrill y H errera casó en
1 7 6 8 co n Ig n acio M o n talv o y A m b u lo d i. co n d e d e casa M o n talv o , en lazan d o así co n la q u e
era, ju n to co n la fam ilia P eñ alv er, la m ás in flu y en te y rica d e to d a L a H ab an a. M o n talv o lleg aría a ser ten ien te d el reg im ien to d e D rag o n es d e M atan zas. M aría L u isa y M aria C atalin a,
casaro n resp ectiv am en te
ro n el d el R eg im ien to
co n Jase B eilia, m arq u es
d el R eal S o co rro , q u ien lleg ó a ser co -
d e M ilicias B lan cas. y Jase M aría C h acó n , co n d e d e la C asa B ay o n a,
q u ien tam b ién se h izo co ro n el d e las m ilicias b lan cas. C u atro h erm an o s m ás se h iciero n o ficiales d e las m ilicias o d el ejército , Ju an M an u el, G o n zalo , R afael y Jo sé R icard o . D e ello s,
Jo sé R icard o O 'F an ill,
ten ien te co ro n el d el reg im ien to
d el T rib u n al d el C o n su lad o
era, ju n to co n su h erm an o
d e C ab allería d e L a H ab an a, y p rio r
R afael u n o d e lo s 1 8 h o m b res m ás
rico s e in flu y en tes d e L a H ab an a en tiem p o s d el g o b ern ad o r
M ig u el T acó n . G ran p arte d el
p o d er eco n ó m ico d e Jo sé R icard o p ro v en ía d e la co n tin u ació n
d el flo recien te y rico n eg o cio
fam iliar lig ad o al cu ltiv o y ex p lo .tació n d el azú car. A fin ales d e sig lo este O 'F arrill
d e lo s p ro d u cto res
m ás in flu y en tes d e la isla, co n im p o rtan tes co n ex io n es
E n 1 7 9 6 fu e en carg ad o
d e realizar u n im p o rtan te
era u n o
en el C o n su lad o .
m em o rial so b re la situ ació n d e las fin cas
d ed icad as al azú car, en la q u e in d icab a la ex isten cia d e 4 .3 5 9 fin cas en la ju risd icció n
de La
H ab an a d ed icad as al cu ltiv o d e tan p reciad o p ro d u cto '.
L a in iciativ a d e lo s h acen d ad o s
azú car en el ám b ito h ab an ero
h ab an ero s
estu v o caracterizad a
q u ías lo cales q u e llev ab an y a d ecen io s
p ro d u cto .
L a en d o g am ia
resp ecto d el au m en to
eco n ó m ica
in flu y en d o
d e la p ro d u cció n
p o r el co n tro l ex h au stiv o d e las o lig ard ecisiv am en te
en lo s p ro g reso s
d e la P u erta p u d iero n
p ro d u cció n
las o lig arq u ías
acap arar v irtu alm en te
h ab an eras
u n a im p o rtan te
d e lo s O 'F arrill,
P ar-
d e esclav o s y su
M o n talv o
y C alv o
en la ú ltim a d écad a d el sig lo X V JJ1 n o só lo la
d e azú car sin o tam b ién su co m ercializació n .
en esta ép o ca p ro v o caro n
d e este
se ap recia aq u í aú n si cab e co n m ay o r clarid ad .
tien d o d el co n tro l m ás o m en o s d irecto so b re el co m ercio e in tro d u cció n
en o rm e p o d er terraten ien te,
d el
m o d ern izació n
L as m ejo ras técn icas in tro d u cid as
d e este secto r q u e estu v o en m an o
d e esto s p erso n ajes: A n to n io Jo sé B eitia y C astro . M arq u és d el R eal S O C O IT OJo
; sé L o ren zo
M o n talv o y O 'F arr.ill, C o n d e d e C asa M o n talv o ,
3. AGI. Sanlo Domingo. 1131.
4 . M arrcro . o p . cil. V o l. 1 0 . p ág . 1 5 3 .
y N ico lás C alv o Y O 'F arrill.
E l an terio r
LA
f/l,MIUA
O
'FANRILL
207
}' 1__1 !:-¡IfE }-IABA/',if:..RA
C o n d e d e C a s a M o n ta lv o ,
Ig n a c io
M o n ta lv o
c ió n c o n s u s v ia je s a E u ro p a y a J a m a ic a
p e rm itie ra n
u n rá p id o p ro g re s o
p a ra c o n o c e r y a p re n d e r
d e l c u ltiv o a z u c a re ro ,
in flu e n c ia fa m ilia r e n la a d m in is tra c ió n
ro e n m a n d a r c o n s tru ir
y A m b u J o d i, in ic ió e l p ro c e s o
e n L o n d re s
d e m o d e rn iz a -
la s m e jo ra s té c n ic a s q u e
y d e p a s o , u n e n g ra n d e c im ie n to
d e la
c o lo n ia l. D e h e c h o , Ig n a c io M o n ta lv o fu e e l p rim e -
u n a m á q u in a
d e v a p o r c a p a z d e s u s titu ir
la o b s o le ta
y
le n ta fu e rz a d e lo s b u e y e s e n e l m a n e jo d e lo s tra p ic h e s 'S in e m b a rg o ,
el hecho
c rio lla s h a b a n e ra s
m á s d e s ta c a d o
d e to d a la a c tiv id a d
n o fu e ta n to s u e n o rm e
p o d e r e c o n ó m ic o ,
d e la s p rin c ip a le s
fa m ilia s
q u e fu e in c re m e n tá n d o s e
con
e l p a s o d e l tie m p o c o m o s e h a v is to , s in o s u a c tiv a v o c a c ió n m ilita r. E n e fe c to , lo s O 'F a rrill
c o m o lo s M o n ta lv o
v ie ro n e n e l e jé rc ito
c o lo n ia l
e l m e jo r tra m p o lín
p o lític a s , q u e e ra e n e s e n c ia e l o b je tiv o ú ltim o d e to d o e l d e s a rro llo
s a s o lig a rq u ía s
h a b a n e ra s , A n a d ie e s c a p a b a
b o rb ó n ic a
c u a lid a d e s
in d ia n o ,
a l in c re m e n to
s in d u d a p o rq u e
d e lo s a lto s c a rg o s v irre in a le s
s ó lo a s p ira ría n
y n o a l e n g ra n d e c im ie n to
v in ie s e n
d e la
la p rá c tic a
to ta lid a d
S ó lo lo s c a rg o s c o n s id e ra d o s
m e n o re s
d e lo s s ie m p re á v id o s c rio llo s , a u n q u e fu e p re c is a m e n te
c o m o fu e ro n g a n a n d o
c o n la a d m in is tra c ió n
p o s ic io n e s
le n ta m e n te
a
la s m á s
d e la s re n ta s re a le s y c o n la te s o re ría ,
p o c o a p o c o b a jo e l c o n tro l d e e s ta s o lig a rq u ía s ,
d e s d e fin a le s d e l s ig lo X V II lo s m á s im p o rta n te s
n e ra , e n e s p e c ia l e l d e C o n ta d o r
A m é ric a
e n e l o rg a n ig ra -
fa m ilia s h a b a n e ra s ,
L o s c a rg o s re la c io n a d o s
in flu e n c ia 6
lo c a le s ,
D e ahí que desde E spaña
magistraturas menores
p o r e je m p lo , fu e ro n c a y e n d o
c o n tro la ro n
L a a d m in is tra c ió n
lo c a le s
q u e e s ta s o lig a rq u ía s
y d e la a d m ín is tra c ió n ,
p o d ía n d a r c a b id a a la a s p ira c ió n
im p o rta n te s
e in te re s e s
a m u c h o s c rio llo s
c o lo n ia le s ,
d e e le m e n to s
s e c o n s id e ra b a
d e s u p ro p io p a trim o n io
c o ro n a p o r v ía d e l in te ré s g e n e ra l.
tra v é s d e e s ta s
h a b ía n im p e d id o
lle g a r a la s m á s a lta s m a g is tra tu ra s
n o v e ía c o n b u e n o s o jo s la in tro d u c c ió n
m a p o lític o
d in á s tic o d e la s p o d e ro -
q u e s ó lo a tra v é s d e la a c tiv id a d c a s tre n s e s e ría
p o s ib le ro m p e r c o n la s d u ra s c a d e n a s q u e h a b itu a lm e n te
d e g ra n d e s
p a ra s u s a s p ira c io n e s
c o lo n ia l
d e u n a d e la s c a ja s re a le s m á s im p o rta n te s
n o e ra p re c is a m e n te
n ie n te s d I" V e ra c ru z , a u n q u e
u n a s u n to
u n c o n tro l
s ó lo d e s p la z a d a s
d e m e n o r im p o rta n c ia ,
m á s o m e n o s e n c u b ie rto
e s ta e s s ó lo u n a h ip ó te s is
c ie rto e s q u e la s fa m ilia s m á s s ig n ific a tiv a s
lo s c a rg o s d e m a y o r re le v a n c ia
c a rg o s d e la h a c ie n d a
haba-
M a y o r, d e s d e d o n d e p o d ía m u y b ie n h a c e r u s o d e to d a s u
E l c o n tro l d e la s c u e n ta s
a q u í m u y b ie n s e p u d o e je rc e r
L o s P e ñ a lv e r
D e hecho, desde
d e lo s s itu a d o s
p ro v e -
q u e d e b e s e r te n id a e n c u e n ta , L o
a c a p a ra b a n
d e n tro d e l o rg a n ig ra m a
d e to d a la
a m e d ia d o s
d e l s ig lo X V III to d o s
d e la a d m in is tra c ió n
lo c a l, q u e d a n d o
d e lo s c a rg o s d e m a y o r e n v e rg a d u ra ,
L a d o lo s a c a íd a d e L a H a b a n a a m a n o s in g le s a s e n 1 7 6 2 , s in e m b a rg o , m a rc ó u n a n te s y
u n d e s p u é s e n la p o lític a d e a s c e n s o d e la s o lig a rq u ía s
h a b a n e ra s ,
c ió n a la q u e s e v .io s o m e tid a la a d m in is tra c ió n
c u b a n a e n p a rtic u la r
p e ro ta m b ié n e l c o n ju n to
y v in e in a to s
d e la s g o b e rn a c io n e s
L a p ro fu n d a
re e s tru c tu ra -
d e la m a n o d e O 'R e illy ,
a m e ric a n o s
s u p u s o u n a u m e n to
s ig n ific a tiv o d e l p e s o p o lític o q u e ib a n a te n e r d e s d e e n to n c e s la s ric a s fa m ília s a m e ric a n a s ,
L a s a u to rid a d e s
en E spaña
p e rc ib ie ro n
d e lo s c a rg o s d e g ra n tra s c e n d e n c ia
5 . M a lT e r o . o p . e it . V o l. 1 0 . p á g .
6 . L a sa g a fu e fu n d a d a
R e a l H a c ie n d a
1 9 n a c io
P e ñ a lv e r
a q u ie n e s
q u e m a n te n e r
re a lm e n te
a le ja d o s
d e te n ta b a n
d e l e jé rc ito
y
b u e n a p a rte d e l p o d e r
151.
p o r D ie g o
G a b r ie l P e ñ a lv e r
c o n c la rid a d
P e ñ a lv c r
A n g u lo
y C ~ ird e n a s ( b iz n ie t o ) .
A n g u la
y F r ó m e sta
é sto s
s ó lo
y F u e n te s
( h ij o ) .
p o r lín e a
a q u ie n
D ie g o
d ir e c t a .
P e íla lv e r
s ig u ie r o n
A n g u la
com o
te so r e r o s
y C a lv o
m ayores
d e la
d e la P u e r t a ( n ie t o ) ,
e
Jos!;'
208
económ IC O y local de C uba, podía acarrear
MANUEL
ÁLI'AREZ
un lento pero continuado
tejido social que sostenía la propia isla. U n no despreciable
latinam ente
im portantes
Sl:RRANO
y
ALL4N
J.
KUEn.¡¡~'
debilitam iento
del
núm ero de criollos pudo pau-
ascender a través del ejército y, respaldados por los negocios locales. adquirir
privilegios y títulos nobiliarios. A sí, a principios de la década de 1770 se pue-
den com putar en C uba nueve títulos de C astilla, com o José C alvo de la Puerta y A rango,
conde de B uena V ista en 1766. a quien yem as m uy cercano a la fam ilia O 'Farril!. o L orenzo
M ontalvo. Intendente de M arina y C onde de M acugines desde 1765.
M ediante
esta política de enaltecim iento
de las fam ilias habaneras después de la crisis
de 1762 se puede afirm ar que la alianza entre la élite colonial y la C orona española había
llegado a su m om ento culm inante'. E n la profunda reestructuración m ilitar a la que som etió
O 'R eilly
a la isla tU Y Oque contar con las élites que m ás podían favorecer los intereses revi-
sionistas de la corona sin provocar un terrem oto socia!' Por ello, recurrir a la experiencia de
criollos de reconocido
prestigio que adem ás estaban enlazados por fuertes vínculos m atri-
m oniales entre ellos fue una solución que garantizaba el éxito de las reform as. Se procuró
aunar prestigio social, poderío económ ico y cierta experiencia político-m ilitar a la hora de
decidir quiénes iban a ser los responsables de las nuevas unidades m ilitares habaneras, caracterizadas ya claram ente desde 1762 por su im pronta criolla. Juan O 'Farrill y A rriola. hijo
del fundador de la saga, fue seleccionado personalm ente por O 'R eilly com o oficial de las
nuevas tropas de voluntarios en L a H abanaS Su prestigio, capacidad económ ica y lazos fam iliares con otras ricas fam ilias habaneras garantizaban una lealtad incuestionable a la causa de E spaña. L a idea de O 'R eilly era que la futura estructura m ilitar de L a H abana. en la
que por fin tendrían una fuerte presencia e im portancia las m ilicias locales, tuyiese un equilibrio entre el com ponente m ilitar y la oligarquía económ ica de la isla. E n otras palabras,
se pretendía que quienes defendieran en el futuro los intereses' de la corona en L a H abana
lo hicieran em pujados tam bién por su propio beneficio, yeso
sólo se conseguía ligando a la
rica oligarquía local con la dirección m ilitar de L a H abana.
M uchos de los ricos propietarios de plantaciones
de azúcar de la década de 1760 fueran
los m ism os o estuyieran directam ente em parentados con los rectores de la nueva dirección
m ilitar de L a H abana. L os m ás im portantes productores de azúcar en este período fueron
Pedro B eltrán de Santa C ruz. prim o del prim er C onde de San Juan de Jaruco: G onzalo de
H errera, cuarto M arqués de V illalta; Ignacio Peñalver, Juan Francisco N úñez del C astillo,
tercer C onde de San Felipe y Santiago; Ignacio de C árdenas, herm ano del M arqués de C árdenas de M onteherm oso, Juan O 'Farrill, José A m brosio Z ayas y M aría T eresa C hacón. Pues
bien, Juan de Santa C ruz, hijo del prim er C onde de San Juan de Jaruco, fue subteniente en
el regim iento
de infantería
de L a H abana; M iguel A ntonio
de H enera,
hijo del M arqués
de V illalta, ascendió hasta capitán de caballería; Juan de C árdenas, herm ano del M arqués
de C árdenas de M ontehennoso fue tam bién capitán de caballería; Juan O 'Farrill ascendió
hasta teniente coronel de caballería, m ientras que el hijo de José A ntonio Z ayas llegó a
subteniente de infantería. E n definitiva, al m enos dieciséis de los veintiséis hom bres que
sirvieron com o capitanes, tenientes coroneles o coroneles de alguno de los tres regim ientos
habaneros en esta época eran propietarios azucareros o hijos de los m ism os 9
7. A lIan
J. K uethe.
C uba.
Press. 1986). pág. 52.
8. K uethe.
op. cit. pág. 57.
1753-1815,
C row ll, M ilitary
and
Seciety.
(K noxville:
T he U niversity
of T ennesse
LA rAMILlA
r L-I I~UTl:' IIM1A,Nt.RA
O'F..\RR1U
209
P o r su p u esto , esta relació n en tre m ilicia y p o d er eco n ó m ico crio llo tu v o su co n tin u ació n ,
co rn o y a se h a ad elan tad o ,
en el en g ran d ecim ien to
v ía títu lo s y m erced es aristo cráticas,
d e m u ch as d e estas fam ilias h ab an eras
E l C o n d e d e B u en a V ista, el M arq u és d el R eal A g rad o ,
lo s co n d es d e C asa B ay o n a y G ib aco a, en tre o tro s m u ch o s fu ero n elem en to s d e im p o rtan cia
p rim o rd ial
en el o rg an ig ram a
casas o freciero n
d e lo s alto s carg o s m ilitares d e L a H ab an a, E sto s n o b les y su s
a su s h ijo s, h erm an o s
y p rim o s p ara en g ro sar lo m ás selecto d e la g u arn i-
ció n lo cal, lleg an d o a co p ar to d o s lo s m ás im p o rtan tes
carg o s co n fo rm e
se acercab a el fin al
d e sig lo , E l em p leo d e este sistem a d e in serció n lo cal en la ad m in istració n
sid o m u y b ien estu d iad o
m ilitar cu b an a h a
p o r el p ro feso r A llan K u eth e, p ara q u ien "b ajo el sistem a cu b an o ,
la m ilicia actu ó co m o u n v eh ícu lo
d e p en etració n
co m u n id ad "'o
eran h ech o s p o r el su b in sp ecto r
L o s n o m b ram ien to s
real h acia el n iv el lo cal d e la v id a d e la
y co n firm ad o s p o r el ca-
p itán g en eral d e la isla, lo q u e d ab a aú n m ay o r sig n ificad o al sistem a, p o r cu an to al tratarse
d e u n n o m b ram ien to
p ro v en ien te
d e lo s m ás alto s carg o s p o lítico s
b en eficiad o u n carácter d e m ay o r p red isp o sició n
to s d e la co ro n a,
T en ien d o
en cu en ta q u e lo s carg o s m ás im p o rtan tes
p atro n es p reestab lecid o s
d istin g u id as
en su co lab o ració n
y n o rm alm en te
y m ilitares o to rg ab a
d e la m ilicia
d eb ían
aju starse
m u y ríg id o s, tales co m o la p erten en cia
y d e p o sició n ilu stre, era n o rm al q u e O 'R eilly
al
co n lo s in tereses d irec-
estab leciera
a
a fam ilias
la C o m p añ ía
N o b le
d e C ad etes en L a H ab an a co n el fin d e p erm itir a lo s jó v en es o lig arcas u n ráp id o "en n o b lecim ien to "
y lu stre co n v istas a u n p o sterio r in g reso en lo s cu ad ro s d el ejército , E sto , o b v ia-
m en te, u n ía aú n m ás si cab e a las fam ilias h ab an eras
co n la p o lítica o ficial d ictad a d esd e
M ad rid , y a q u e o to rg ab a p o r p rim era v ez la p o sib ilid ad
d ad es p o líticas u tilizan d o
d e ascen d er a las m ás altas d ig n i-
lo s cam in o s y atajo s q u e p ro p o rcio n ab a
el ejército . L a
militariza-
ción d e la élite h ab an era tien e aq u í su co m ien zo , y su s fru to s en la p léy ad e d e fam ilias q u e
d esd e la d écad a d e 1 7 7 0 se co n v irtiero n
d el ejército
cu b an o : A ran g o , A rred o n d o ,
C o ca, D u arte, H errera, Jú stiz, M o n talv o ,
L o s O 'F arrill,
en ap ellid o s m u y rep etitiv o s
B asab e,
C alv o d e la P u erta, C árd en as,
ese b rillo n o b iliario y esa p res-
q u e d ab a el d in ero y lo s lazo s fam iliares,
las m ás ricas e in flu y en tes
fam ilias h ab an eras,
fru ctífera carrera d en tro d el ejército . E n lazaro n
b lecerse a fin ales d el X V III y p rin cip io s
C astillo ,
S an ta C ru z, S o to lo n g o , Z ald ív ar o Z ay as '1
p o r su p u esto , tam b ién fu ero n ad q u irien d o
tan cia aristo crática
d e en tre lo s cu ad ro s
y sig u ien d o ,
lleg an d o
a em p aren tar
co n
ig u al q u e ello s, u n a n o tab le y
tam b ién co n lo s P eñ alv er, lleg an d o
a esta-
d el X IX u n a au tén tica co n d u cta en d o g ám ica
en tre
ello s p ara m an ten er el p o d er y co n tro l d el ejército , las fin an zas y d e u n a so cied ad h ab an era
q u e tan ráp id a y p ró sp eram en te
co s" q u e se ad ju n tan
h ab ían co n q u istad o .
al fin al d e este estu d io so b re las fam ilias O 'F arrill
d e m an ifiesto el carácter en d o g ám ico
así co rn o la p ro g resiv a y ráp id a
9 . K u eth e,
o p . eil. p ág . 6 1 .
1 1 . K u eth e.
op.
C ru z
C .iL
p ara
y M allen .
3 1 9 Y 3 3 4 -3 4 5 .
y M o n talv o
pone
d e las relacio n es so ciales en tre las o lig arq u ías lo cales,
militarización d e estas o lig arq u ías.
o p . cit. p :íg . 5 9 .
1 0 . K u eth e.
1 2 . L o s d ato s
S an ta
E l an álisis d e lo s cu ad ro s g en ealó g i-
p ág . 6 2 .
la el< .lb o ració n
H isto ria
d e esto s
d e las fam ilias
árb o les
cu b an as.
g en ealó g ico s
h an
v o l. 3 . (L a H ab an a:
sid o
reco g id o s
E d ito rial
d e: F ran cisco
H ércu les.
1 9 4 2 ).
X av ier
de
p :.íg s. 2 8 9 -
JOS/~ MANUEl.
210
Sin em bargo, el "asalto"
al ejército am ericano
objetivo últim o, U na vez conseguida
habanera,
m uchas
im portantes
fam ilias
aspiraron
S£RRANO ÁJ.\<í\Rf7. )' AU.A,v
J.
KU£T1If;
no era para m uchas de estas fam ilias el
esa perfecta sim biosis entre la corona y la oligarquía
a rem atar
sus aspiraciones
cargos en E spaña y en otros territorios
políticas
y sociales
con
peJ1enecientes a Su M ajestad, A sí dos
de los hijos del C onde de C asa M ontalvo ingresaron en el R eal C olegio de N obles, siendo
aceptados en la G uardia R eal, así com o otros m uchos que fueron paulatinam ente
ingresando
en el ejército español, D e ellos, el m ás conocido e im portante tal vez fue G onzalo O 'Farrill,
cuya carrera m ilitar le llevó por diversos destinos en A frica, E uropa y E spaña, hasta convertirse después de ser nom brado
M ariscal de C am po e Inspector G eneral de Infantería, y
finalm ente M inistro de G uerra bajo el reinado de C arlos IV
E n definitiva, se puede afirm ar que después de las reform as cubanas de los años 1760 la
im plantación
de las fam ilias cubanas en el organigram a
del ejército colonial constituyó
un
rotundo éxito para éstas, por cuanto pudieron hacerse fuertes y poderosas a nivel político
y m ilitar, y todo ello sin perder un ápice de su influencia económ ica,
corona en la vida local fue incuestionable,
tuar conjuntam ente
la oligarquía
y .Ia corona para m odem izar
la isla de C uba. E l ennoblecim iento
con la política m etropolitana
el aparato adm inistrativo
de
de algunos de estos apellidos y su rápida vinculación
probablem ente
del ám bito de influencia de la m onarquía
se desataron
L a influencia de la
com o tam bién lo fue el éxito de la idea de ac-
explica el m antenim iento
de estas élites dentro
española cuando los procesos independizadotes
en la m ayor parte del continente
am ericano
X IX . y por supuesto, la inevitable m ilitarización
en las prim eras décadas del siglo
de estas élites acabó ligando jurídicam ente
y m ediante el honor a m uchos de ellos a la causa realista en C uba.
)
()
~
José M aria M ontalvo y S otolongo
Inés M ' M oraleslS otolnngo
LA FAMILIA
M o' de Jesús M ontalvo y B ruñón de V értiz
A lejandro A rroyo v L Ó D ez de R ivera
MONTALVO
EN CURA
Z
~
;¡.
M ' Jesús M ontalvo
y S otnlongo
Jose R afael U garte y A róslegui
1735 mediados del siglo XIX
el subrayado
indica pertenencia
al ejército
José R afael M ontalvo
y B ruñón de V éniz
A na Josefa S oto!ongo
y G onzález.C arvajal
M ontalvo
()
~
t'"'
;¡.
T om as M ontalvo
M aria L oreto M ontalvo y A m bulodi
G abriel P ellalver y C árdenas
C asim iro
T eresa Joaquina
José F ajardo y C ovarrubias
M ariana
B ruñón de V értiz (1)
L orenzo
M ontalvo
T eresa de A m bulodi
y A m buJodi
v 50tolon< > 0
y P ita de V eiga
M ontalvo
y S otoiongo
M "~A na F em andez
de G uevara
J\gustín
y S O lolongo
L orenzo
M ontalvo
M onlalvo
Juana F ranc ¡sca de N arváez y de la T orre ,( 1) ~
R afael M ontalvo y A m bulodi
~"' de las M ercedes
M aria A na de C árdenas
M ' D olores M O nlalvo y N arváez
y C hacón
(2)
M elchor G astón
----
M ' Ignacia L uque de M uñana
P edro M ontalvo y A m bulodi
M " de la L uz de Z ayas-B azán
y V illapol (1)
1
Ignacio M onlalvo y A m bulodi
M ' Josefa O "F arrill y H errera
L .-
,1
A sunción
,1
M ' T eresa
M ontalvo
0,.
S
o,
~
~
"~
o,
~
z
~
~
O
y O "F arriil
y Z < 1yas
y R ouslan de E slrada
y Z ayas
y ue la P uen1e
V ilfa-U rrulia
M ontalvo
lIilll,/{/(lor
tI(, /o.I"/i:rrncIIl"ri/,",\
Ii" el/Iv,}
y O "F arrill
N liñcz del C astillo
v E spinosa
de C O l1trel'as
y O "F am ll
M ontalvo
de S anta C ruz v C < irdenas
M ' L uisa M ontalvo
José L orenzo M onlalvo
~
O
G arrclo y C irden¡¡s
D olores M ontalvo
W enceslao
Joaguin
y O 'F arrill
y O "F arrill
"~
~
y Jusliz (2)
, E ncam ación
Juan M ontalvo
,.,.
L orenzo M ontalvo y L uyuc
M ' T eresa C alvo de la P uerla y O T < lfrill
Juan F rancisco
M onta!vo
;:i
de Irial1e \' N av< lfr\,'te
F ranC IS C O M anlilla
F rancisco
....
t'"'
....
;¡.
y C hacon
C íirdenas
D iego M ontalvo
Juana R ubio
R uiz de A Jarcón
F rancisco
~
~
v S oto)onno
(1)
Josefa L orenza M ontalvo y A m bulodi
F ernando M uñoz y S an C lem ente (2 )
y A rriola (2)
v S otolonQ o
M ontalvo
~
()
t:I
~
M ' del R osario M ontalvo y S otolongo
Juan E steban de Jenes y A rencibia
~
t'"'
O
....
,
;¡.
y S otolongo
Juan B autista G alainena y B assave
M ariana
e~
y O "F arrill
Juan M anucJ O T arril1
\' H errera
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L A F A M IL IA
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EN CUBA
el su b ray ad o
M ' H errera
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y C h acó n
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M o n talv o
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y A rrio la
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17/5 mediados del siRio XI.\"
y H errera
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v A m b u lo d i
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M o n t¡¡lv o
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y C in Jcr\;L ~
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R icard o
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y O T :m ill
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M o n talv n
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M Jo sefa
A rrio la
M ' L u isa O "F arrill
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B árb ara
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C alv o d e la P u erta (1 )S eb astián
P eííalv er
y O arrcto (2 )
O
Ju an M an u el O " F arril1 y H errera
G o n zalo
I
y O " F arrill
M " L u isa M o n talv o
O 'F arri 1 1v H errera
A n a R o d ríg u ez
M ' L u isaO T arril1
B ern ard o
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y tv l0 f1 1 alv n
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;.::1
A d n ! y B tcd m a
R afael O "F arrill
v R o u rig u cl
d e C arassa
t'""
t'""
d e C arassa
y O "F arrill
M o n L alv o y C alv o (l)
M ' L o relo O T arril1
R afael O "F arri!l
y H errera
M ' L u isa O "F arrill
Jo sé R icard o
S eb astian
•
o se R icard o
O "F arrill
M J L o reto A rred o n d o
y H errera
y A m b u lo d i
K im atrick
M 'J R afaela
y A rrio la
Ig n acio
P ed ro Jo se C alv o d e la P u erta
eresa
S eb astián
C alv o d e la P u erta y O "F arrill
y O T arril1
M o n talv (l
O "F arrill
G u illcrm o
O 'F arrill
O "F arrill
M " C o n cep ció n
"A n to n ia
C atalin a
Jo sé R ic(lrd o C árd en as
y A rred o n d o
O "F arrill
H errera
y C alv o
y M o n lalv o
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y P ed rn so
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M ' O " F arri 1 I y A rred o n d o
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